EM ÓTIMAS MÃOS
Quem não queria ter uma “ótima
mão” pra cavar, lançar, chutar? Pois é, mas esse assunto será procrastinado.
Agora o importante é que a censura acabou! Seria mesmo verdade? O Blog da
Academia está livre para seus editores, mas precisei me inteirar da atual
legislação eleitoral antes de escrever essa coluna.
Interessante também vê-los nos
bairros nessa época. Em meio a muitos abraços e apertos de mão, com suas
câmeras focalizando o rosto das pessoas visivelmente mais humildes e, é claro,
concordando com tudo que elas falam. Não creio que eles estejam errados, afinal
as pessoas dos bairros merecem atenção e nenhum marqueteiro de campanha
inventou outra forma de vencer eleição.
Em Porto Alegre o candidato
Fortunati lidera o primeiro turno e apresenta um baixo índice de rejeição, conforme
aponta o instituto Datafolha. Ouvi dizer que um dia Manuela esteve à frente,
mas não foi perdoada por receber o apoio de Ana Amélia Lemos. O eleitorado
parecia não ter nada contra a senadora, mas contra uma aliança totalmente
avessa à ideologia partidária da comunista.
O Correio do Povo apresenta
Eduardo Leite à frente em Pelotas, seguido pelo ex-prefeito Fernando Marroni. O
cenário político daqui é sempre o mesmo, com um candidato do PT contra um de
outro partido, com decisões em dois turnos. Porém, ao mesmo tempo que o PT é
forte, historicamente demonstra um alto índice de rejeição. Amado ou odiado,
tal como o nosso chefe.
Para acelerar a pulsação do
colunista de amanhã, a decisão promete ser muito acirrada em Rio Grande. Imagino
que ele não votará em branco. Já em Caxias do Sul não sei como as coisas andam,
mas se o presidente Daniel Maciel fosse candidato, novamente teria o meu apoio.
Enquanto isso, na CBFM, um
gaúcho assumiu a vice-presidência da categoria disco. Seu nome é André Marques.
Último fato semelhante ocorreu em 1984, quando José Bernardo Figueira assumiu a
frente da então Associação Brasileira de Futebol de Mesa. Tempos sem divisão
entre lisos e cavados, e que disco significava Long Play. Osmar ainda guarda algumas
dessas relíquias do Rush, Led Zeppelin e Jethro Tull.
O cargo exige uma pessoa que
consiga administrar de forma integrada diferentes federações, de diversos
estados e culturas distintas. Por conhecer a ele e aos principais dirigentes
das demais federações, posso dizer que André vai além de simplesmente ter essa
capacidade. É experiente e imparcial, e é respeitado por isso. Vejo nosso
futebol de mesa em ótimas mãos.
E, por fim, dadas as dimensões
das soluções apresentadas por nossos candidatos, tenho certeza que,
independente de quem vença no domingo, nossa cidade também estará em ótimas
mãos.
Um comentário:
O Juarez parece estar mais preocupado com a eleição da FURG do que com a eleição de Rio Grande... e promete não votar em BRANCO.
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