Roberto Batataaaaatchim!!

Cada botonista possui a sua maneira de jogar. Uns jogam mais pelas laterais, outros pelo meio. Alguns apresentam um jogo agressivo, outros nem tanto. Há os que gostam de cavar, mas também existem os que preferem cobrir. Ainda temos aqueles que gostam de demorar mais de quinze segundos para jogar, quando também observamos alguns com a palheta em cima do botão antes que o adversário tenha concluído a sua jogada. Enfim, cada um com a sua peculiaridade, mas, quando falamos sobre as jogadas de Zilber, o que vem à mente? Sem dúvida, as casinhas, ou, simplesmente, os “porquinhos”.

Estamos passando por um momento em que a crise financeira mundial deixou de ser a principal notícia. No México a provável causa de aproximadamente 100 mortes recentes está sendo atribuída à chamada “gripe suína”. Trata-se de um número elevadíssimo para tão curto espaço de tempo. Segundo alguns especialistas, caso as tendências se confirmem, o mundo está próximo de uma pandemia – epidemia em escala global, segundo o doutor, cientista e epidemiologista Pedrinho.

Na mesa, os “porcos” de Zilber já fizeram várias vítimas. Zilber, inclusive, há alguns anos esteve visitando a cidade do México junto com Jorge Malhão. Este, por sua vez, foi para fazer turismo, mas qual seria o objetivo de Zilber por lá? Aprimorar o poder de destruição dos seus porquinhos? Ou ensinar por lá a técnica dos seus porcos mortais? Seria mera coincidência, ou parte de uma conspiração para dominar o mundo e as mesas? Permanece a dúvida.

Ainda não há vacina para a gripe suína, ao passo que ainda não sabemos como parar Zilber na mesa, sobretudo com ele jogando de régua. A célebre frase que diz que “a única certeza são as incertezas” não pode ser usada agora, pois temos, sim, duas certezas: Quem encarar a gripe suína poderá acabar morrendo, e quem resolver enfrentar o Zilber e levar um “suíno”, também levará o gol, a derrota e, talvez, um berro na cara.